sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Gatos no Cio!!!













Gatos no Cio!!!








Ontem olhei nos olhos do meu negro gato e senti um arrepio na nuca.



Conheço esse olhar... Sei o que significa. Sabia que ia terminar a noite arranhada, cansada e satisfeita...



Ele passou o dia todo assim... .Olhando-me dentro dos olhos... quieto... como um felino espreitando sua vítima.



Seu silêncio me deixando cada vez mais excitada... Ele sabe que basta seu olhar... seu cheiro....



Chegamos em casa e tudo estava preparado para o que havíamos combinado... comer uma pizza....ver um filme....descansar...repor as energias depois de uma semana corrida pra ele.



Fui para o banho e estranhei ele não ir comigo...ficou me olhando somente...aquele olhar......



Assim que saí, ele entrou e tomou seu banho enquanto esperávamos a pizza e eu colocava o DVD para assistirmos.



Que delícia ver meu Dono sair do banho com aquele roupão branco... os cabelos molhados...



Ele passou por mim e disse: Vem que eu estou morto de fome...



Não deu tempo de eu dizer que teria de esperar pouco... que a pizza logo chegaria...



Com aquele mesmo olhar ele veio até mim, me segurou pelos cabelos e me disse:



Brisa... você vai me alimentar...agora!!!



Sem eu perceber como, já estava no chão de pernas abertas e meu Dono entre elas... sua língua me enlouquecendo.



Cada lambida... cada chupada...me faziam gemer. E a cada gemido ele me batia nas coxas e dizia: Gata não geme... gata mia! Mia pra mim Brisa!!! Mia Alto!!!



Um misto de vergonha e tesão ..os vizinhos.....



Ele continuou lambendo e me batendo... até que comecei a miar...miar cada vez mais alto...



Ele cada vez mais enlouquecido... Virou-me e me colocou de quatro no chão... Lambendo alucinadamente minha buceta... meu cú... Nessa hora não tinha mais controle da minha vontade!!!



Só queria meu Dono... meu Amor... dentro de mim!!!



Ele me provocava pincelando seu pau na minha buceta.



Então ele meteu seu pau duro em mim!!! Meteu com toda força!!! Ficou metendo sem parar... sem parar.... sem parar...



Eu não resisti às suas investidas e cai no chão com seu peso todo sobre mim.



Isso o excitou mais ainda pq fiquei imobilizada!!!



Meu Dono me gosta assim... submissa...totalmente entregue...dele!!! Mas eu lutei para rebolar para ele... para excitá-lo mais e mais...



Nesse momento ouvi a campainha. Era o entregador de Pizza!!! O rapaz que sempre faz as entregas.



Eu queria desesperadamente sair dali... pq meu Amo gemia alto e o rapaz ia ouvir com certeza.



Então Ele pressiona seu corpo contra o meu acabando com qq intenção que eu pudesse ter de sair dali.



O rapaz bate na porta e chama pelo meu Dono. Pergunta se está tudo bem.



Ele estava ouvindo... estava ouvindo... Isto me causou um misto de vergonha... excitação...



Meu Amo estava completamente fora de si... de tesão. Sabendo o que isso ia causar em mim...forçou sua mão por debaixo do meu corpo até encontrar minha buceta molhada e com seus dedos massageou meu grelo. E dizia no meu ouvido: mia minha gata gostosa... Mia pro rapaz ouvir seu miado delicioso!!! Mia pro seu Dono gozar!!! Mia e goza junto com seu Mestre!!!



Eu só me lembro de miar...miar muito...miar alto... Como uma alucinada!!!... Uma gata no cio!!!



Perdi a noção do tempo que ficamos ali no chão e de quantas vezes gozamos.



Só me lembro que depois de tudo... ao abrir a porta... encontrei no chão, uma a caixa de pizza toda lambuzada... Nela estava escrito:



Miauuuuuuuuuuuuuuuu!!!
A visita.








Uma tarde de domingo. Dessas calorentas e preguiçosas.



Eu e meu Dono só curtindo... Sem nada pra fazer a não ser brincar um com o outro.



E brincamos sempre muito.....



Temos uma brincadeira deliciosa que eu adoro. Ficamos deitados nus na cama e nos beijamos. Só nós beijamos. Sua boca molhada... sua língua na minha...seu abraço....ah ..E vamos ficando cada vez mais excitados. Meu Dono sabe se controlar... porque quer que eu me descontrole..e implore por ele.



E eu sempre acabo implorando... O que o excita mais e mais.



Nesse domingo estávamos assim os dois... quando tocou meu cel.



Meu Dono permitiu que eu atendesse.



Era uma amiga do trabalho. Estava bastante aflita pedindo minha ajuda para terminar um relatório que precisava apresentar em uma reunião na segunda logo cedo.



Depois de conversar com meu Dono, mesmo contrariado Ele decidiu que ela poderia vir ao apartamento para que eu a ajudasse .



Verônica chegou e logo iniciamos o trabalho. Ela é uma loira bem feita de corpo. Tem belas pernas e seios fartos o que não passa despercebido ao meu Mestre. Ainda mais excitado como ainda estava.



Sentamos na sala, meu Amo ao meu lado no sofá e Verônica à nossa frente.



Durante todo o tempo meu Senhor não tirava as mãos de mim. Alisando minhas pernas, meus braços, beijando minha nuca, lambendo minhas orelhas...



Bem que eu e Verônica tentamos levar o trabalho adiante mas tudo isso fazia com que minha concentração fosse muito difícil... Eu diria que essa altura já não conseguia me concentrar em nada. Aquilo estava se tornando uma tortura e não só pra mim...



O pau duro do meu Mestre não deixava dúvidas sobre seu desejo e Verônica certamente percebeu o que se passava. A essa altura ela alisava as coxas e inquieta nos olhava num misto de constrangimento e excitação. Num dado momento decidiu ir ao banheiro... Creio que já estava tão excitada que tinha que fazer alguma coisa.



Aproveitando o fato de estarmos a sós meu Dono começou a me beijar e a tirar minha calcinha eu estava atônita... sem reação.



Quando senti seus dedos na minha buceta perdi o controle... Eu o queria ali mesmo àquela hora e não reagi mais... Entreguei-me as mãos deliciosas do meu Mestre.



Ele levantou meu vestido e começou a lamber minha buceta ...do jeito que eu não consigo jamais resistir.



Eu gemia e me contorcia no sofá pensando na hora que Verônica sairia do banheiro e depararia com aquela cena.



Então lá estava ela de pé na nossa frente. Eu queria dizer alguma coisa, mas não conseguia. Verônica sentou-se no sofá e ficou nos olhando como que hipnotizada.



Meu Dono ao perceber... arrancou o meu vestido e se despiu também. Ficamos completamente nus.



O tesão era tanto que eu nem pensava mais que estava me expondo na frente de uma outra pessoa e o que ela pudesse pensar disso. Só via o prazer no olhar do meu Mestre e isso era tudo que eu queria. Nada pode se comparar a isso!!!



De repente sem que eu esperasse, vi Verônica se levantando e vindo em nossa direção.



Suas mãos percorrendo meu corpo... Sua boca procurando a minha... ávida pela minha língua. Seus beijos eram deliciosos... a maciez da sua pele...a delicadeza do seu toque....Um turbilhão de sensações...deliciosas sensações.



Meu Dono então se afastou de mim e me ofereceu à Verônica. Disse: “Prove desta delícia... venha sentir o gosto dela.” Então eu senti a boca de Verônica sugando meu grelo. ”Enquanto me sugava ela procurava o pau do meu Mestre com sua mão e eu percebia o prazer que tinha em sentí-lo duro..pulsando... Ela nos queria...os dois!!!



Louco de tesão, meu Mestre se posicionou atrás de Verônica e a penetrou. Eu sentada no sofá... Verônica ajoelhada à minha frente e meu Dono metendo nela com força Uma situação enlouquecedora!!!Eu tremia antecipando o gozo. Enquanto eu gozava, meu Amo metia em Verônica, me olhava nos olhos e dizia. Te amo minha Brisa! Te amo! Goza minha Brisa... gozaaaaaaaa!!!E metia cada vez mais forte!!!



Ouvi Verônica gritar enquanto gozava. Gritava pra ele meter mais... pra bater nela...pra fazer o que quisesse com ela. E ele fez...



Depois que ela caiu no chão exausta meu Amado Mestre me disse: Agora minha Brisa vou fazer o que estou com vontade desde o começo da tarde. Vire essa bunda pra mim. Quero seu cú. Vamos escrava. Ajoelha e se prepara” Obedeci ansiosa por receber meu Dono dentro de mim. Ele veio, me fazendo sentir a dureza do seu pau...me fazendo gritar de tesão e dor...dor que me faz sentir completamente sua.!!! Totalmente entregue nas mãos do homem que eu amo, que é meu Dono, meu Senhor!!! (Brisa)

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

HOJE A TARDE !!!



Hoje qdo cheguei em casa, tomei meu banho e deitei na penumbra do meu quarto



Meu pensamento foi me levando ao encontro do meu Senhor...


De repente meu Dono estava sentado em sua cadeira e eu no chão


Ele fazendo carinho na minha cabeça


e eu querendo seu pau na minha boca


eu então passei os dedos delicadamente nas suas coxas


deixando meu Dono todo arrepiado e de pau duro




Comecei lambendo seu saco deliciosamente. meu Dono sabe que eu adoro fazer isso. Vai me esquentando. me dando mais e mais tesão.


Depois coloquei seu pau na minha boca quente e molhada.


Sentir o gosto, a textura , o cheiro.....simplesmente adoroooooooooo.


Me perco na delícia que é sentir ele pulsando...me desejando.


Meu Dono olhava para mim como quem olha uma cadela que conhece o Dono...que sabe do que Ele gosta.


E eu sei.... Fiquei de quatro pra ele...


Essa era a senha....


Ele veio como sempre...completamente doido de tesão, me segurando pelo cabelo e enfiando com força em mim.


Cada estocada me fazia gritar de prazer e ter certeza que eu sou Dele e de mais ninguém!!!


Sua boca no meu ouvido me dizendo: Boa Cadela! Boa menina!


Perdi a noção do tempo com Ele dentro de mim.


Só me lembro da sensação de estar completamente satisfeita... e de ver meu Dono dormindo com um sorriso no rosto.


Sua cadela te ama Senhor!

Brisa

terça-feira, 17 de novembro de 2009


                                           Castigo da Aprendiz




"Eu estava sentado trabalhando na minha mesa quando ela entrou no laboratório. Vestia uma saia no meio da coxa e uma blusa que deixava transparecer metade da barriga. Quando ela se pôs de frente a mim e disse: - Bom dia chefinho. Eu olhei para ela com um olhar frio que seguramente lhe gelou o espírito. - Você ainda tem coragem de aparecer aqui? Já faz mais de 15 dias que sumiu. Deixou de comparecer as reuniões. Não participou das discussões e agora chega aqui com esta roupinha pensando que vai se sair bem dessa? - Ah... Você sabia que eu iria visitar minha família, disse ela. - E todos os compromissos que você deixou aqui? Dei a volta na mesa e me aproximei dela. Peguei em sua cintura e passei a mão pela sua coxa lisa e regiamente depilada. Ela havia me preparado uma surpresa. Ao entrar com minha mão por entre a saia, não havia nada entre esta e a sua intimidade que estava lisa como as reentrâncias de uma pré-pubere. Deixei meu dedo deslizar por entre suas pregas e senti a umidade de sua feminilidade. - Entendi, falei. Você veio aqui querendo se desculpar das falhas me seduzindo. Na verdade já estavamos juntos há algum tempo, mas ela ocupava a dupla função de amante e aprendiz de laboratório. - Pois fique sabendo que as coisas não são assim. Você vai ser punida pelas suas irresponsabilidades. Ficamos 8 pessoas aqui te esperando. Disse me aproximando dela. - Você vai ser castigada por ser irresponsável e pela desconsideração. Falei com meu pau explodindo dentro das calças. Eu já estava pensando em come-la no laboratório há algum tempo. Aquele ambiente que sempre desperta fantasias e vontades. O fato de ter total privacidade nos subterrâneos, os potes, cadinhos, vidros e poções sempre despertam em todos evocações de desejos reprimidos. Como alquimista eu sabia a arte das transformações e transmutações. Como alquimista escondido dentro dos porões da mente e do saber eu sabia exatamente como proceder para obter o que queria. E o que queria naquele momento era o corpo da aprendiz sedento pelo meu sexo e pelo minhas ordens. Debrucei-a sobre a mesa, suas coxas e ancas se expuseram quando levantei sua saia desvelando sua intimidade. Mesmo de longe se podia ver o inchaço de seus intimos lábios e o brilho que emanava devido ao líquido que ela secretava neles. Ela estava tão excitada que se podia ver a alguns metros da sua virilha. Foi quando passei minha mão pelas suas coxas e no meio das suas pernas. Meus dedos sairam molhados pelo líquido viscoso e perfumado que eu a fiz cheirar. Peguei então o chicote. Era um chicote destes que se usam para cavalgar. Com uma haste rígida e uma ponta móvel de cerca de 15 cm de comprimento e 2 de largura. Claro que era de couro. Exatamente o que eu desejava para o momento. Era o instrumento adequado para castiga-la sem deixar marcas. Adequado e suficiente para deixar a ardência necessária e bem localizada sem no entanto deixar vergôes sobre sua pele (um mimo que poderia ser utilizado em outra ocasião). Mandei que se debruçasse mais sobre a mesa e disse: Vc faltou a duas reuniões. Na primeira ficamos 9 te esperando e na segunda foram 8. Vai receber uma lambada por cada pessoa que ficou te esperando. Neste momento ela disse: - Eu não mereço tanto castigo assim... - Por ter reclamado serão mais 10. Comecei a bater pelo meio posterior da coxa direita foram 4 bem distribuídas. Claro que comecei devagar e fui ampliando a força (um artifício para que as aprendizes aguentem mais). Depois foi a vez da coxa esquerda ganhar sua cota em toda a sua extensão. Ela contava: - Seis, sete, oito... Foi a vez de começar a brindar sua alva bundinha com o meu latigo. Esqueci de mencionar que ela tem a pele bem branquinha e fina, o que é ótimo para tranformar uma bundinha, quando bem trabalhada, numa obra de arte. Então eu batia, via a vermelhidão e passava a mão sobre a área rosada. Uma das melhores sensações ao tato é sentir a ligeira elevação da pele após um castigo bem aplicado. Eu continuava e ela contava: - Quinze, dezesseis, dezessete... Ela pedia clemência e perdão por haver sido relapsa com seus deveres. Voltei então as suas nádegas agora aplicando o chicote de forma a permaner com ele mais tempo na sua pele aumentando assim a força e em conseqüencia a ardência causada. A cada nova lambada ela dobrava a perna sobre a coxa na tentativa de equilibrar a dor. Quando chegamos aos vinte eu mandei que virasse pois tinha planejado algo mais. Ela não entendeu e pensou que eu havia desistido, parcialmente do castigo. Eu sabia que o fato dela deitar com a bunda e coxa ardendo na mesa eram uma tortura a mais. E mandei que ela abrisse as pernas. Seus olhos brilharam achando que eu iria possui-la. Sua buceta brilhava com o liquido viscoso de sua lubrificação excitada. Quando ela viu que eu iria continuar, pediu que eu não o fizesse. Então distribui 3 lambadas na parte interna de sua coxa direita. Ela gemeu e tentou fugir. Eu disse que aquelas não tinham valido. E mandei que ela voltasse a contar. - Vinte e um, vinte e dois, vinte e três... Eu distribui mais lambadas assim pela sua coxa esquerda. Na parte interna é claro, onde arde mais. E mandei que ela se abrisse pois agora seriam as ultimas. Foi quando liberei o chicote na parte esquerda dos seus grandes lábios. - Vinte e quatro. E depois na direita e no meio. - Vinte e cinco, vinte e seis... Ela me olhava sem ter coragem de pedir clemência ou falar qualquer coisa quando disse eu disse: - Agora abre bem a bucetinha que a última vai ser no grelinho. Então ela desmontou e começou a pedir e implorar. Esperei que terminasse e disse: - Serão 3 agora. Quer continuar a reclamar? Dei a primeira, de leve, bem encima dos pequenos lábios. Mandei que ela fechasse os olhos para tortura-la com a espera. E dei a segunda agora sobre o clitóris. Então mandei que ela descobrisse todo o grelinho e dei a última neste completamente desprotegido. Ela gemeu e disse: - Eu te amo meu senhor. Ensina a sua aprendiz meu mestre. Mandei que se levantasse e comecei a bolinar sua bucetinha e bundinha. Sabia que ela sentia um misto de tesão e dor. Sabia que aquela dor se transformava em tesão por que ela sabia o quanto eu estava atiçado. Então falei que ela se dobrasse sobre a cadeira do laboratório e que deixasse seu cuzinho exposto. Disse que agora iria comer seu cuzinho. Ela reclamou e pediu que não o fizesse pois iria doer. Ela sempre recusava este prazer para mim, mas eu estava decidido a cobra-lo hoje, e disse: - De hoje você não passa. Pode se preparar pois o maior prazer do mestre é comer o cuzinho de aprendiz. Ela deu um remungo e eu fui até a botica pegar algo para facilitar minha entrada. Como alquimista eu tinha o domínio de ungüentos e poções e sabia exatamente o que usar para melhorar a penetração sem diminuir muito o atrito, mantendo a sensação maravilhosa do pau conquistando as entranhas que a ele resistem. Eu falei para ela: - Como é a primeira vez você vai poder usar este ungüento para deixar seu cuzinho macio. Passei o preparado no dedo e introduzi este nela, enfiando e rodando. Ela reclamava levemente, mas eu sabia que ela estava excitadissima por estar prestes a ser possuída dentro do laboratório. Eu comecei a enfiar o dedo e a tirar para deixar suas entranhas mais macias e lubrificadas. Não queria que fosse além do necessário pois queria sentir meu pau pulsante penetranto-a lentamente de forma a que eu pudesse sentir sua anatomia interna. Então eu falei para ela. - Agora você vai levar pau. E fui penetrando sua bundinha. Ela gemia e pedia que eu parasse. Eu dizia: - Você não foi uma má aprendiz, agora toma pau. E metia nela. Metia e tirava de forma lenta mas constante. Ela tentava fugir da minha masculinidade e eu a prendia. Ela implorava para que eu tirasse meu pau dela. Eu aproveitei parei a penetração e dei algumas palmadas dizendo: - Você agora sabe quem manda aqui? - Sei sim meu mestre, mas para por favor. Está ardendo meu cuzinho. E eu não parava. Ela pedia tanto para que eu parasse que tirei o pau de dentro dela. Ela se sentou na cadeira acreditando que seu castigo tinha terminado, mas ela não sabia até onde eu era capaz de ir. Foi quando eu disse: - Volta aqui que eu não acabei. Eu queria que ela soubesse o quanto deveria se submeter a mim. Ela pediu que não, que chegava. Eu disse de novo: - Anda logo que eu quero mais. Só vou parar quando eu quiser. Ela veio e se posicionou novamente oferecendo seu rabinho ao sacrifício. E eu o penetrei de novo. Eu entrava e saia de seu cuzinho e ela gemia e dizia que estava ardendo e doendo. Novamente, após alguns minutos, eu deixei que ela saisse de meu pau. Apenas para que ela acreditasse que tudo tinha terminado. Então eu disse: - Mais. Ela implorava, dizendo: - Chega, por favor. - Mais, eu disse. Ela se posicionou demostrando sua total obediência a mim. Eu a penetrei, movimentando-me para dentro e fora, enquanto ela implorava para que eu parasse. Eu dizia: - Você precisa servir ao mestre. Então retirei-me dela. Mesmo sem gozar e estando louco para tal, lhe disse: - Por agora chega. Mais tarde eu te tomo novamente. Ela me beijou apaixonadamente. Ela adorava que eu a tomasse assim. Que ficasse claro o quanto a desejava e o quanto ela também me queria. Mais tarde naquela noite enquanto eu comia sua bucetinha ela me disse que havia gozado enquanto eu comia seu cuzinho e que foi a primeira vez que isso aconteceu a ela. Ao ouvir isso eu me derramei em suas entranhas."

DELICIAS DO MESTRE

ÊXTASE
Quando meus lábios tocarem tua pele e minhas mãos percorrerem todo teu corpo.
Mergulharei nos mais profundos desejos de tua alma e sentirás, dentro de ti, todo o meu amor.
Seremos neste momento uma só pessoa.
Tú verás que todas nossas fantasias ganharão asas
E nos conduzirão a um universo só nosso, e, como cometas em rota de colisão, nos encontraremos extasiados em extremo prazer.
Neste instante, o silêncio, por frações de segundos, será absoluto, sendo apenas vencido por gemidos e palavras sussurradas docemente.
E nossos corpos, como nascentes de rios, embargados em suor,
Deslizarão mansamente sobre lençóis, em movimentos de carícias e cumplicidade.
Então te beijarei com toda intensidade de meu ser e, olhando dentro dos teus olhos, direi
TE AMO!