terça-feira, 17 de novembro de 2009


                                           Castigo da Aprendiz




"Eu estava sentado trabalhando na minha mesa quando ela entrou no laboratório. Vestia uma saia no meio da coxa e uma blusa que deixava transparecer metade da barriga. Quando ela se pôs de frente a mim e disse: - Bom dia chefinho. Eu olhei para ela com um olhar frio que seguramente lhe gelou o espírito. - Você ainda tem coragem de aparecer aqui? Já faz mais de 15 dias que sumiu. Deixou de comparecer as reuniões. Não participou das discussões e agora chega aqui com esta roupinha pensando que vai se sair bem dessa? - Ah... Você sabia que eu iria visitar minha família, disse ela. - E todos os compromissos que você deixou aqui? Dei a volta na mesa e me aproximei dela. Peguei em sua cintura e passei a mão pela sua coxa lisa e regiamente depilada. Ela havia me preparado uma surpresa. Ao entrar com minha mão por entre a saia, não havia nada entre esta e a sua intimidade que estava lisa como as reentrâncias de uma pré-pubere. Deixei meu dedo deslizar por entre suas pregas e senti a umidade de sua feminilidade. - Entendi, falei. Você veio aqui querendo se desculpar das falhas me seduzindo. Na verdade já estavamos juntos há algum tempo, mas ela ocupava a dupla função de amante e aprendiz de laboratório. - Pois fique sabendo que as coisas não são assim. Você vai ser punida pelas suas irresponsabilidades. Ficamos 8 pessoas aqui te esperando. Disse me aproximando dela. - Você vai ser castigada por ser irresponsável e pela desconsideração. Falei com meu pau explodindo dentro das calças. Eu já estava pensando em come-la no laboratório há algum tempo. Aquele ambiente que sempre desperta fantasias e vontades. O fato de ter total privacidade nos subterrâneos, os potes, cadinhos, vidros e poções sempre despertam em todos evocações de desejos reprimidos. Como alquimista eu sabia a arte das transformações e transmutações. Como alquimista escondido dentro dos porões da mente e do saber eu sabia exatamente como proceder para obter o que queria. E o que queria naquele momento era o corpo da aprendiz sedento pelo meu sexo e pelo minhas ordens. Debrucei-a sobre a mesa, suas coxas e ancas se expuseram quando levantei sua saia desvelando sua intimidade. Mesmo de longe se podia ver o inchaço de seus intimos lábios e o brilho que emanava devido ao líquido que ela secretava neles. Ela estava tão excitada que se podia ver a alguns metros da sua virilha. Foi quando passei minha mão pelas suas coxas e no meio das suas pernas. Meus dedos sairam molhados pelo líquido viscoso e perfumado que eu a fiz cheirar. Peguei então o chicote. Era um chicote destes que se usam para cavalgar. Com uma haste rígida e uma ponta móvel de cerca de 15 cm de comprimento e 2 de largura. Claro que era de couro. Exatamente o que eu desejava para o momento. Era o instrumento adequado para castiga-la sem deixar marcas. Adequado e suficiente para deixar a ardência necessária e bem localizada sem no entanto deixar vergôes sobre sua pele (um mimo que poderia ser utilizado em outra ocasião). Mandei que se debruçasse mais sobre a mesa e disse: Vc faltou a duas reuniões. Na primeira ficamos 9 te esperando e na segunda foram 8. Vai receber uma lambada por cada pessoa que ficou te esperando. Neste momento ela disse: - Eu não mereço tanto castigo assim... - Por ter reclamado serão mais 10. Comecei a bater pelo meio posterior da coxa direita foram 4 bem distribuídas. Claro que comecei devagar e fui ampliando a força (um artifício para que as aprendizes aguentem mais). Depois foi a vez da coxa esquerda ganhar sua cota em toda a sua extensão. Ela contava: - Seis, sete, oito... Foi a vez de começar a brindar sua alva bundinha com o meu latigo. Esqueci de mencionar que ela tem a pele bem branquinha e fina, o que é ótimo para tranformar uma bundinha, quando bem trabalhada, numa obra de arte. Então eu batia, via a vermelhidão e passava a mão sobre a área rosada. Uma das melhores sensações ao tato é sentir a ligeira elevação da pele após um castigo bem aplicado. Eu continuava e ela contava: - Quinze, dezesseis, dezessete... Ela pedia clemência e perdão por haver sido relapsa com seus deveres. Voltei então as suas nádegas agora aplicando o chicote de forma a permaner com ele mais tempo na sua pele aumentando assim a força e em conseqüencia a ardência causada. A cada nova lambada ela dobrava a perna sobre a coxa na tentativa de equilibrar a dor. Quando chegamos aos vinte eu mandei que virasse pois tinha planejado algo mais. Ela não entendeu e pensou que eu havia desistido, parcialmente do castigo. Eu sabia que o fato dela deitar com a bunda e coxa ardendo na mesa eram uma tortura a mais. E mandei que ela abrisse as pernas. Seus olhos brilharam achando que eu iria possui-la. Sua buceta brilhava com o liquido viscoso de sua lubrificação excitada. Quando ela viu que eu iria continuar, pediu que eu não o fizesse. Então distribui 3 lambadas na parte interna de sua coxa direita. Ela gemeu e tentou fugir. Eu disse que aquelas não tinham valido. E mandei que ela voltasse a contar. - Vinte e um, vinte e dois, vinte e três... Eu distribui mais lambadas assim pela sua coxa esquerda. Na parte interna é claro, onde arde mais. E mandei que ela se abrisse pois agora seriam as ultimas. Foi quando liberei o chicote na parte esquerda dos seus grandes lábios. - Vinte e quatro. E depois na direita e no meio. - Vinte e cinco, vinte e seis... Ela me olhava sem ter coragem de pedir clemência ou falar qualquer coisa quando disse eu disse: - Agora abre bem a bucetinha que a última vai ser no grelinho. Então ela desmontou e começou a pedir e implorar. Esperei que terminasse e disse: - Serão 3 agora. Quer continuar a reclamar? Dei a primeira, de leve, bem encima dos pequenos lábios. Mandei que ela fechasse os olhos para tortura-la com a espera. E dei a segunda agora sobre o clitóris. Então mandei que ela descobrisse todo o grelinho e dei a última neste completamente desprotegido. Ela gemeu e disse: - Eu te amo meu senhor. Ensina a sua aprendiz meu mestre. Mandei que se levantasse e comecei a bolinar sua bucetinha e bundinha. Sabia que ela sentia um misto de tesão e dor. Sabia que aquela dor se transformava em tesão por que ela sabia o quanto eu estava atiçado. Então falei que ela se dobrasse sobre a cadeira do laboratório e que deixasse seu cuzinho exposto. Disse que agora iria comer seu cuzinho. Ela reclamou e pediu que não o fizesse pois iria doer. Ela sempre recusava este prazer para mim, mas eu estava decidido a cobra-lo hoje, e disse: - De hoje você não passa. Pode se preparar pois o maior prazer do mestre é comer o cuzinho de aprendiz. Ela deu um remungo e eu fui até a botica pegar algo para facilitar minha entrada. Como alquimista eu tinha o domínio de ungüentos e poções e sabia exatamente o que usar para melhorar a penetração sem diminuir muito o atrito, mantendo a sensação maravilhosa do pau conquistando as entranhas que a ele resistem. Eu falei para ela: - Como é a primeira vez você vai poder usar este ungüento para deixar seu cuzinho macio. Passei o preparado no dedo e introduzi este nela, enfiando e rodando. Ela reclamava levemente, mas eu sabia que ela estava excitadissima por estar prestes a ser possuída dentro do laboratório. Eu comecei a enfiar o dedo e a tirar para deixar suas entranhas mais macias e lubrificadas. Não queria que fosse além do necessário pois queria sentir meu pau pulsante penetranto-a lentamente de forma a que eu pudesse sentir sua anatomia interna. Então eu falei para ela. - Agora você vai levar pau. E fui penetrando sua bundinha. Ela gemia e pedia que eu parasse. Eu dizia: - Você não foi uma má aprendiz, agora toma pau. E metia nela. Metia e tirava de forma lenta mas constante. Ela tentava fugir da minha masculinidade e eu a prendia. Ela implorava para que eu tirasse meu pau dela. Eu aproveitei parei a penetração e dei algumas palmadas dizendo: - Você agora sabe quem manda aqui? - Sei sim meu mestre, mas para por favor. Está ardendo meu cuzinho. E eu não parava. Ela pedia tanto para que eu parasse que tirei o pau de dentro dela. Ela se sentou na cadeira acreditando que seu castigo tinha terminado, mas ela não sabia até onde eu era capaz de ir. Foi quando eu disse: - Volta aqui que eu não acabei. Eu queria que ela soubesse o quanto deveria se submeter a mim. Ela pediu que não, que chegava. Eu disse de novo: - Anda logo que eu quero mais. Só vou parar quando eu quiser. Ela veio e se posicionou novamente oferecendo seu rabinho ao sacrifício. E eu o penetrei de novo. Eu entrava e saia de seu cuzinho e ela gemia e dizia que estava ardendo e doendo. Novamente, após alguns minutos, eu deixei que ela saisse de meu pau. Apenas para que ela acreditasse que tudo tinha terminado. Então eu disse: - Mais. Ela implorava, dizendo: - Chega, por favor. - Mais, eu disse. Ela se posicionou demostrando sua total obediência a mim. Eu a penetrei, movimentando-me para dentro e fora, enquanto ela implorava para que eu parasse. Eu dizia: - Você precisa servir ao mestre. Então retirei-me dela. Mesmo sem gozar e estando louco para tal, lhe disse: - Por agora chega. Mais tarde eu te tomo novamente. Ela me beijou apaixonadamente. Ela adorava que eu a tomasse assim. Que ficasse claro o quanto a desejava e o quanto ela também me queria. Mais tarde naquela noite enquanto eu comia sua bucetinha ela me disse que havia gozado enquanto eu comia seu cuzinho e que foi a primeira vez que isso aconteceu a ela. Ao ouvir isso eu me derramei em suas entranhas."

DELICIAS DO MESTRE

ÊXTASE
Quando meus lábios tocarem tua pele e minhas mãos percorrerem todo teu corpo.
Mergulharei nos mais profundos desejos de tua alma e sentirás, dentro de ti, todo o meu amor.
Seremos neste momento uma só pessoa.
Tú verás que todas nossas fantasias ganharão asas
E nos conduzirão a um universo só nosso, e, como cometas em rota de colisão, nos encontraremos extasiados em extremo prazer.
Neste instante, o silêncio, por frações de segundos, será absoluto, sendo apenas vencido por gemidos e palavras sussurradas docemente.
E nossos corpos, como nascentes de rios, embargados em suor,
Deslizarão mansamente sobre lençóis, em movimentos de carícias e cumplicidade.
Então te beijarei com toda intensidade de meu ser e, olhando dentro dos teus olhos, direi
TE AMO!